MOVIMENTOS SINDICAIS NO AMAPÁ COBRAM MELHORIAS DO GEA. VEJAM!

Servidores do Ipem no Amapá cobram pagamento de gratificações Categoria diz que não foi contemplada com reposição de 30% no salário. Movimento reuniu aproximadamente 30 servidores em Macapá.

 

FONTE: http://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2015/10/servidores-do-ipem-no-amapa-cobram-pagamento-de-gratificacoes.html

Fiscais, técnicos e metrologistas do Instituto de Pesos e Medidas do Amapá (Ipem) realizaram nesta quinta-feira (1º) uma manifestação em frente ao prédio do órgão, localizado no bairro Laguinho, na Zona Norte de Macapá, para cobrar o pagamento de gratificações para a categoria e o cumprimento do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR). Segundo o sindicato, os trabalhadores não recebem a reposição de 30% no salário  desde o ano de 2005.

G1 tentou contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Administração (Sead), responsável pela negociação com a autarquia estadual, mas ninguém atendeu às ligações telefônicas.

O presidente do sindicato da categoria Jacielson Damaso disse que o instituto no Amapá é o único que não paga o benefício da gratificação para os servidores, e que, por isso, os trabalhadores decidiram fazer o movimento para cobrar o benefício.

“Estamos pedindo a gratificação funcional, porque recebemos apenas o nosso salário base. Atualmente, não temos nenhum tipo de gratificação, e, desde 2005, há perdas salariais de 30%, que seriam pagas se recebêssemos a gratificação. Aqui não há um plano de carreiras que contemple estes pagamentos”, falou.

Durante a manhã, todos os atendimentos no Ipem foram suspensos, segundo o sindicato, e o movimento reuniu aproximadamente 30 servidores. A categoria diz que aguarda do governo do Amapá uma resposta para negociações. Uma nova manifestação está prevista para ocorrer na sexta-feira (2), em frente ao prédio do Ipem.

Servidores da infraestrutura estadual paralisam atividades no Amapá

Categoria cobra reposição de 20% na gratificação salarial, diz sindicato.
Movimento concentra cerca de 160 funcionários de três secretarias.

Fonte: http://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2015/10/servidores-da-infraestrutura-estadual-paralisam-atividades-no-amapa.html

Os servidores de infraestrutura do governo do Amapá realizaram nesta quinta-feira (1º) uma manifestação em frente a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), em Macapá. A interrupção das atividades normais ocorreu para, segundo a categoria, cobrar uma reposição de 20% na gratificação salarial, programada para o mês de setembro, além de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).

G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), responsável pela negociação com a categoria, mas foi informado de que o secretário titular estava em uma reunião, e, até esta publicação, não retornou às solicitações de entrevista.

De acordo com o membro do comando de greve e engenheiro civil Fernando Antônio Santos, participaram da manifestação cerca de 160 servidores, das secretarias de Estado da Infraestrutura (Seinf), Transportes (Setrap) e Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que não teriam recebido o benefício no pagamento referente ao mês de setembro.

“Estamos em uma situação complicada porque a negociação com o governo não ocorre e, com isso, não há garantia de que vamos receber. Esta é a nossa única gratificação, que temos direito em lei federal. O governo faz um grande plano de retomada no desenvolvimento do estado, mas esquece os servidores”, falou.

Segundo ele, a categoria reúne engenheiros, arquitetos, técnicos em edificações, geólogos e técnicos administrativos. Os trabalhadores dizem que aguardam participar de uma mesa de negociação com o governo do Amapá.

O analista de infraestrutura Gervanio Machado, de 39 anos, trabalha há 4 anos no governo e diz que a situação gera transtorno para os servidores.

“Ficou tudo acertado com os funcionários, mas a reposição não aconteceu, e o governo não recebeu a categoria, por isso decidimos pela paralisação, porque isso atrapalha no nosso orçamento mensal. Estávamos com a expectativa de receber este benefício e isso não foi pago”, falou.