Atendendo à convocação da FENAJUD, o Sindicato dos Serventuários da Justiça do Estado do Amapá (SINJAP) estará representado no I Encontro de Mulheres Dirigentes Sindicais do Judiciário, que será realizado no dia 2 de junho de 2025, das 9h às 18h, no Auditório do Edifício Denasa, em Brasília (DF).
As representantes do SINJAP no evento serão a presidenta Euthália Melo Aires e a diretora-secretária Vanessa de Carvalho, que se juntam a lideranças femininas de sindicatos de todo o país para debater, trocar experiências e construir estratégias de enfrentamento às desigualdades de gênero, especialmente no ambiente sindical e no serviço público do Judiciário.
A atividade integra o calendário oficial da FENAJUD e tem como objetivo fortalecer a presença das mulheres nas instâncias de decisão, ampliar a representação feminina e qualificar o debate político-sindical a partir de vivências concretas, com ênfase em temas urgentes como a violência política de gênero e a construção coletiva de políticas transformadoras.
🗓️ PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Além das mesas temáticas, estão previstas reuniões entre sindicatos e lideranças da FENAJUD com foco em reforçar a articulação junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ampliando o espaço das mulheres nas instâncias de representação nacional e institucional do Poder Judiciário.
“A participação do SINJAP nesse encontro é fundamental para reafirmarmos o protagonismo das mulheres na luta sindical, fortalecermos redes de solidariedade e atuarmos com firmeza em defesa da equidade de gênero nas estruturas do Judiciário. Representar o Amapá nesse espaço é uma honra e um compromisso com todas as nossas colegas servidoras”, destaca a presidenta Euthália Melo Aires.
Para a diretora-secretária Vanessa de Carvalho, a participação será uma vivência enriquecedora e uma oportunidade de fortalecimento coletivo:
“Encontros como esse nos mostram que não estamos sozinhas. Cada mulher que compartilha sua trajetória sindical contribui para que todas avancem. É um espaço de escuta, aprendizado e construção de novas possibilidades. É muito simbólico e potente ocuparmos esses espaços e mostrarmos a força das mulheres que constroem o movimento sindical com coragem, sensibilidade e competência.”