Pauta:
- a) Informes;
- b) Acordo judicial SINJAP x TJAP Greve 2015 (pendência dos 2,13% e retroativo da promoção funcional);
- c) O que ocorrer;
CONTEXTO SINDICAL:
Devemos compreender que a crise político-econômica nacional e os desfalques nos cofres públicos não são culpa dos trabalhadores, mas sim de gestores e políticos irresponsáveis com a coisa pública, contudo, o trocadilho da elite sempre é o mesmo: “Vamos fazer contenção de gastos, reduzir isso, aquilo, cortar na carne!” Mas quem paga essa conta ou rombo mesmo? E a quem se dirige a contenção de despesas? Ora, a crise nunca atinge a elite, seus direitos e privilégios (a crise só é para o trabalhador). As medidas contra o trabalhador – de norte a sul – são sempre nocivas e sistemáticas: parcelamento de salários, fim de licenças, não pagamento de reposição salarial, descumprimento de acordos judiciais e etc. Enquanto que a elite patronal obtém ganhos desproporcionais: auferem auxílios imorais, retroativos, aumento de subsídios via efeito cascata, com aval da LRF, demandas judicias velozmente resolvidas e etc.
A vida da elite é traçada e resolvida no céu (gabinetes); já a do trabalhador é no inferno (enfrentamento).
AVANÇAR SEMPRE, RETROCEDER JAMAIS!
O ano de 2015 disse tudo, tínhamos 6% no orçamento, mas na hora o TJAP só nos deu 4%, veio à greve apareceu mais 2%, faltou o restante do acordo, vamos deixar? Cadê o PCCS?